
              
               Mais notícias sobre o assunto
 
              Mais notícias sobre o assunto
              (Fonte: Terra Notícias)
São Paulo enfrenta onda de ataques do PCC desde sexta-feira. Confira a cronologia da onda de violência na capital paulista.
Sexta-feira, 12 de maio
            Após a transferência de oito presos para o DEIC, entre eles o líder 
            do PCC, o Marcola, começa uma série de ataques contra bases 
            comunitárias, delegacias, agentes penitenciários, policiais e 
            oficiais da Guarda Civil Metropolitana. Ao todo, são registrados 64 
            ataques e 32 mortes na capital, cidades do litoral e região 
            metropolitana.
Sábado, 13 de maio
            Começam rebeliões em presídios de todo o Estado. São Paulo amanhece 
            com situação crítica em 18 presídios, onde eram mantidos 132 reféns. 
            O governador de São Paulo, Cláudio Lembo, cancela folgas e férias e 
            convoca toda a força policial. Os órgãos de segurança ganham 
            bloqueios nas ruas com o objetivo de evitar a aproximação de 
            bandidos.
Domingo, 14 de maio
            O terceiro dia de violência é marcado por ataques contra ônibus e 
            agências bancárias na Grande São Paulo e capital iniciados durante a 
            noite. As rebeliões penitenciárias aumentam e se estendem para fora 
            do Estado. Em São Paulo, o total de mortes sube para 44. No Paraná e 
            Mato Grosso do Sul, são registradas oito rebeliões. Unidades da 
            Febem também são tomadas pelo clima violento. Segundo informações da 
            Secretaria de Segurança Pública de São Paulo (SSP), 72 mortes são 
            contabilizadas até a noite de domingo.
Segunda-feira, 15 de maio
            Os ataques contra ônibus e agências continuam na madrugada. A 
            polícia estima que 66 ônibus urbanos foram queimados. Os ataques 
            concentrados na zona sul causam a paralisação de 4 mil ônibus em São 
            Paulo. A prefeitura suspende o rodízio de carros em função da falta 
            de coletivos. Na madrugada, a onda de violência causa a morte de 
            mais 14 pessoas. 
Para mais notícias sobre o caos acesse os grandes portais de internet brasileiro.


